A primeira etapa é a colheita do eucalipto e o carregamento dos caminhões, atividades que exigem a intervenção frequente dos mecânicos nos equipamentos.

O trabalho ocorre nos períodos diurno e noturno, necessitando assim de iluminação artificial, já que a luz dos faróis não ilumina os componentes do equipamento.

Como dito acima, as atividades ocorrem no período diurno e noturno e requerem que os mecânicos realizem intervenções nos equipamentos nestes períodos. Os locais que os equipamentos operam não possuem estruturas físicas de oficina, fazendo-se necessário a utilização de iluminação artificial, visto que os faróis das máquinas não possuem direcionamento para os componentes do equipamento, como por exemplo a manutenção em um destes equipamentos, como a garra traçadora.

As áreas de plantações possuem dimensões de “perder de vista” com vários acessos e com existência de escritórios e refeitórios em pontos estratégicos. A Iluminação de longa distância para verificações de segurança ou identificação de animais é uma necessidade.

Os cavacos são produzidos por máquinas de lavagem, corte e peneiramento, sendo então armazenados em silos. Para a manutenção desses silos e máquinas, são necessários equipamentos antiexplosão, evitando faíscas que possam incendiar a madeira/pó.

O cozimento do cavaco ocorre em altas temperaturas, utilizando substâncias químicas como o sulfeto de sódio, que é combustível. Além disso, o branqueamento também ocorre de forma semelhante, com substâncias a base de cloro.

Assim, para evitar o risco de incêndios e explosões, também são necessários equipamentos de iluminação antiexplosão para zona 0.

Por fim, a celulose passa pela secagem e embalagem, ficando pronta para o transporte. As máquinas nessa etapa ainda precisam de manutenção, mas não são necessários equipamentos antiexplosão.